Em 1999, o Woodstock Festival 99 foi marcado por caos, violência e desastres inimagináveis. O evento, que deveria celebrar os 30 anos do icônico Festival de Woodstock, se transformou em um verdadeiro pesadelo para os participantes. Vamos explorar os detalhes por trás desse infame festival.
Desastres e Caos – Woodstock 99
Prenúncios de um Desastre:
O Woodstock 99 ocorreu em junho de 1999, em Nova York, reunindo cerca de 400 mil pessoas em condições extremas. Com temperaturas altíssimas e falta d’água, o local mal planejado se tornou um cenário propício para o desastre.
A Escassez de Recursos:
A falta de planejamento era evidente em todos os aspectos do festival. A venda de água a preços exorbitantes, a escassez de banheiros e chuveiros funcionais, somados à insegurança causada pela diminuição do staff, contribuíram para um ambiente insalubre e perigoso.
Violência e Agressões Sexuais:
O clima de violência e ameaça pairava sobre o festival, especialmente para as mulheres. Relatos de estupros individuais e coletivos, agressões durante shows e até mesmo incitação à destruição por parte de artistas, como no caso de Fred Durst, evidenciaram a atmosfera caótica do evento.
O Incêndio e a Tragédia:
O ápice do caos foi atingido durante o show dos Red Hot Chili Peppers, quando um incêndio causado por velas distribuídas sem controle resultou em pânico e destruição. Além disso, relatos de saques, agressões e até mesmo mortes, como a de David DeRosia, marcaram o trágico desfecho do Woodstock 99.
O Woodstock 99 ficou marcado como um dos piores festivais de música da história, encerrando qualquer possibilidade de ressuscitar o espírito de paz e amor do Woodstock original. O evento, que deveria celebrar a música e a união, se transformou em um símbolo de desordem e tragédia, deixando um legado sombrio na história dos festivais de música.