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Aranha Golias: Conheça Tudo Sobre a Aranha Gigante!

A Amazônia brasileira é um verdadeiro reduto de biodiversidade, onde diferentes espécies de animais habitam e se desenvolvem de forma peculiar. E é justamente nesse cenário impressionante que Gonzalo Giribet dedica seu tempo investigando coletores de ácaros, extraindo preciosas informações para o avanço da ciência. Em meio a essa rica fauna, uma espécie em particular chama a atenção: a temível aranha-comedora-de-pássaros ou aranha-golias.

Encontrada na maior floresta tropical do mundo, a Theraphosa blondi, também conhecida como tarântula-golias, é a maior aranha do planeta, conforme reconhecido pelo Guinness World Records.

Com dimensões impressionantes e um veneno capaz de paralisar suas presas, a aranha desperta curiosidade e até um certo receio em relação às consequências de um possível encontro com esse aracnídeo imponente. A relação entre a aranha-comedora-de-pássaros e seu habitat amazônico nos leva a refletir sobre a complexidade e magnificência da natureza que nos cerca.

Todos os Detalhes Sobre Essa Gigante do Reino Animal!

Origem e Características da Aranha-Golias

A aranha-comedora-de-pássaros, também conhecida como tarântula-golias, foi reconhecida pelo Guinness World Records como a maior aranha do mundo. Natural da Amazônia, principalmente encontrada na Venezuela, esse aracnídeo pode atingir uma envergadura de até 30 centímetros, o dobro do tamanho médio da mão de um adulto. Se considerarmos apenas o corpo, ela possui cerca de 13 centímetros de comprimento e pode pesar até 175 gramas.

Alimentação e Comportamento

Apesar do nome, a aranha-golias não costuma se alimentar de pássaros, preferindo insetos e pequenos vertebrados como ratos e sapos. A designação “comedoras de pássaros” remonta a uma gravura do século 18 feita pela naturalista alemã Maria Sibylla Merian, mostrando uma Theraphosa se alimentando de um beija-flor.

Aranha-Golias

Perigos e Defesa

O veneno da aranha-golias é potente o suficiente para paralisar suas presas e pode causar náuseas, transpiração excessiva e dor local em seres humanos. Quando ameaçada, essa espécie pode atacar, sendo capaz de lançar pelos abdominais extremamente urticantes em direção aos predadores. Em pessoas sensíveis, o contato com esses pelos pode causar irritações na pele e vias respiratórias.